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abr 16th

Empreender para transformar vidas

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Por Yngrid Volkenandt

A melhor coisa do mudo é trabalhar com clientes e colaboradores que falam a mesma língua que você e que levantam a mesma bandeira. Por isso, aqui na LaPresse optamos por trabalhar com empreendedores e projetos de alto impacto, ligados à criação de novos negócios, porque acreditamos, sobretudo no poder da multiplicação de nossos saberes e experiências em prol do surgimento de empreendimentos incríveis. E é por isso que hoje estamos super felizes com mais um projeto de sucesso saindo do papel: o Centro de Educação de Economia Criativa da ONG Onda Verde.

Para nós, a comemoração é em dose dupla: primeiro porque novos negócios na área de economia criativa serão criados e segundo porque fomenta o protagonismo feminino nas  moradoras da Baixada Fluminense – região carente do estado do Rio de Janeiro. E na Onda Verde, elas terão a chance de construir um novo futuro através de uma educação empreendedora que vai muito além de transmitir conhecimento para o mercado. Ao longo do período de formação, com duração de 720 horas, essas postulantes a empreendedoras serão submetidas a altas doses de autoestima, capacitação profissional e empoderamento!

Para que a mudança seja completa na vida dessa mulherada, o programa do curso abordará tanto temas voltado ao universo empreendedor quanto assuntos pertinentes a vida pessoal das alunas como sexualidade, Lei Maria da Penha, Direitos Humanos e todo o tipo de conteúdo que as levarão a desenvolver uma percepção de que estão com a “faca e o queijo na mão” e que são super capazes de fazerem a diferença no mercado. Do lado de cá, inflamos o peito de orgulho por ter a ONG Onda Verde, idealizadora desse projeto, está em nosso portfólio de clientes!
*Yngrid Volkenandt é jornalista e sócia da LaPresse. Aqui ela cuida de todo relacionamento com nossos futuros e atuais clientes.

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abr 15th

Redenção é tema de matérias no Extra e O Dia

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Por Redação

No próximo fim de semana a galera da Baixada Fluminense já tem programação certa: o talkshow com M.A. Costa, autor de ‘Redenção – Livro Um: Legionella’ – saga futurista genuinamente brasileira -, no LiteraCaxias, primeira feira de literatura da região. A participação do autor no evento foi destaque nos dois jornais de maior circulação do estado: O Dia e Extra.

Nas entrevistas o escritor carioca destaca a importância do fomento á leitura fora da capital como um movimento reverso do consumo de cultura: “O público terá o mesmo acesso a conteúdos culturais sem ter que sair da sua região.Temos presenciado cada vez mais a juventude brasileira consumir livros e, em especial, de autores brasileiros. E o fato de ser na Baixada adiciona um sabor a mais, pois sambemos como esta região é carente de eventos culturais”, disse o escritor.

Além disso, o autor da ficção destaca: “Iremos anunciar no evento que o livro será jogado numa mesa de RPG (jogo de interpretação de personagem). É comum no exterior grandes tramas literárias virarem jogos de RPG – tão cultuados pelo público geek e nerd –, mas, no Brasil, isso ainda é incipiente”.

Sucesso com o público jovem – A saga Redenção é uma trilogia brasileira de ficção científica que traz um panorama do mundo no século XXVI e já serviu de inspiração para a criação de uma aventura em RPG (Role Playing Game). O cenário é de caos, ódio e morte, pois, um grupo racista desenvolve uma super bactéria cujo o objetivo é destruir seletivamente grupos sociais. Cabe a um jovem político a missão de salvar o mundo. A primeira edição dessa história cheia de aventuras e mistérios já começou a ser contada com o primeiro livro, o Legionella, lançado em dezembro de 2014.

Curtiu? Então aparece lá:

LiteraCaxias: Bate-papo com M.A. Costa

Data: Domingo, 19 de abril

Horário: 15h30

Local: Biblioteca Municipal Governador Leonel de Moura Brizola – Praça do Pacificador, 250000, Duque de Caxias – Rio de Janeiro

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abr 14th

Fórum de Investimento Anjo de Goiás

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Por Redação

Anjos do Brasil_FaceA PEGN noticiou a primeira edição do evento, sob a curadoria do Núcleo de Goiás da rede Anjos do Brasil. O evento é gratuito e voltado para empreendedores locais e interessados em conhecer a dinâmica desse mercado. “É importante que o conhecimento sobre Investimento Anjo se expanda para além das capitais do Sudeste. A realização desses eventos contribui para que mais empreendedores e investidores potenciais possam tomar conhecimento e realizar essa modalidade de investimento”, afirma Cassio Spina, presidente da Anjos do Brasil, que estará presente no evento. Os interessados podem se inscrever: http://goo.gl/n5qLV6

 

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abr 14th

LaPresse Quote: Mark Victor Hansen

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Mark editado

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abr 1st

Top 5 LaPresse: os posts mais lidos de março

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Por Henrique Schmidt*

Já estou de olho nos feriados que estão por vir em abril, os quais aproveitarei para ler meus livros, ver minhas séries e assistir meus filmes, além de, é claro, passar um tempo com a família e amigos! Para os visitantes do blog que, assim como eu, vão aproveitar a folga longe do trabalho, mas sem deixar de estudar e se atualizar, separamos o nosso Top Five de posts mais lidos durante o mês de março:

1. Cases de Sucesso: a Assessoria de Imprensa na Prática – Esse post explica um pouco do trabalho de uma assessoria de imprensa e mostra o case de sucesso de nossos clientes, como a forma em que foram trabalhados na mídia, focando no objetivo principal do negócio.

2. Entrevista LaPresse: Branding para PMEs por Orbebrand – Aqui nós entrevistamos a queridíssima Carol Montenegro, sócia da Orbebrand. A Carol falou um pouco para a gente sobre como é pensado o Branding para as PMEs, explicando algumas das estratégias utilizadas.

3. O controverso follow up – Neste post falamos sobre uma das técnicas mais debatidas entre os profissionais de comunicação: o follow up, sendo feito através do contato telefônico. Essa maneira de contato entre assessor e jornalista, quando bem feita, pode criar um laço de parceria e confiança.

4. Desafios de empreender em comunicação – explica as inovações que a tecnologia trouxe ao mercado de comunicação, facilitando o relacionamento da imprensa com os empreendedores e como as empresas do setor podem utilizar isso a seu favor nessa nova dinâmica.

5. Como planejar o relacionamento com a imprensa de sua startup – Aqui explicamos um pouco sobre o planejamento do relacionamento da sua startup com a imprensa, dando uma breve introduzida no conteúdo do nosso último White Paper: Como Planejar a Comunicação da sua Startup em 2015.
*Henrique Schmidt é jornalista e analista de comunicação na LaPresse Comunicação

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fev 5th

Entrevista LaPresse: Branding para PMEs por Orbebrand

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Sempre falamos da importância da comunicação como ferramenta estratégica para os negócios. Nossa solução é assessoria de imprensa, mas sabemos que há muitas outras áreas dentro da comunicação que precisam estar alinhadas para que os objetivos da empresa dêem certo. Uma delas é o Branding, que vem antes de qualquer resolução e responde perguntas que encaminharão os trabalho de outros setores: o que é a marca, o que ela representa, como ela se posiciona, com quem se relaciona e por aí vai.

Para entender como o Branding responde a essas questões e qual a importância para empresas de todos os portes, conversamos com Carol Montenegro, sócia da Orbebrand.

1) Assessoria, Relações Públicas, Publicidade, Marketing, Branding… Embora complementares, são setores que ainda confundem a cabeça de muitas pessoas. O que é Branding e a que público se destina?

O Branding é traduzido como “Gestão de Marca”, o que significa compreender que a marca é um dos ativos intangíveis mais valiosos da empresa, que impacta diretamente em todas as demais áreas do negócio, incluindo a experiência do cliente. Desta forma, ela deve ser ativamente gerida e estar bem alinhada com a estratégia de negócios. O Branding posiciona a marca como um ativo do negócio e não apenas da comunicação e, por isso, precisa vir necessariamente antes da Assessoria, das Relações Públicas, do Marketing e da Publicidade, pois é ele que dá todo o direcionamento de o que a marca é, o que ela representa, que significados ela constrói, como ela se posiciona, e como se relaciona com todos os seus públicos (e não apenas o cliente!).

2) Quais os principais passos para a Gestão de Marca?

O primeiro passo é realizar um Diagnóstico da marca que possui quatro etapas fundamentais: Diagnóstico de Negócio, Diagnóstico de Marca (se ela já existir), Diagnóstico de Mercado, Diagnóstico de Públicos.

A metodologia utilizada nesse projeto é chamada Design Thinking e ela pressupõe que antes de tomar qualquer decisão é necessário primeiro imergir no problema, compreender todas as variáveis que impactam nele, expandir o conhecimento e gerar novos caminhos e possibilidades. Este é um ponto fundamental que difere, por exemplo, da publicidade. Na publicidade, a agência delega ao cliente a responsabilidade de conhecer o negócio, a marca e os direcionamentos estratégicos. Tudo é criado a partir de um briefing que já deve trazer essas informações. No entanto, muitas empresas brasileiras querem inciar um trabalho de publicidade sem ter essas definições e conhecimento de mercado e isso acarreta em muito investimento desperdiçado em comunicação e mídia.

Após o Diagnóstico, a equipe do projeto define em conjunto com a empresa a Estratégia da Marca, que inclui o Propósito, a Plataforma da Marca e o Posicionamento de Mercado. São estratégias de longo, médio e curto prazo que definem quem essa marca é, sua razão de existir, qual é a sua atitude e personalidade e o seu discurso.

Só após essas duas etapas é que o projeto chega na fase de tangibilizar todos os aspectos estratégicos da marca através do Design. Essa é a fase de Identidade, que pode incluir o (re)desenho de um logo e a Identidade Visual e Verbal, além de outros aspectos como a Identidade Sensorial.

A “última etapa”, mas que deverá ser constante daqui em diante, é a Gestão da Marca. Não há um momento que esse trabalho termina, pois a marca deve ser gerida atentamente e evoluir constantemente sempre em busca de cumprir as promessas e exceder as expectativas dos públicos estratégicos. O gestor da marca é responsável pela imagem, experiência e promessa da marca e deve supervisionar o marketing, publicidade, design, relações públicas e serviço ao cliente.

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3) Paralelamente à Gestão de Marca, a Orbebrand fala em Gestão de Design. Como isso se aplica?

A Gestão do Design é focada em cuidar como as pessoas interagem com coisas e até entre si, desenvolvendo e projetando soluções para isso. Usando como exemplo, o RH ou o Financeiro de uma empresa, que prestam um serviço interno aos funcionários. Assim, como um sistema mal planejado pode atrapalhar o engajamento de pessoas em um processo administrativo, um caixa eletrônico, um dispositivo de checking ou um simples documento podem atrapalhar ou fazer toda a diferença na relação com os clientes.

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4) Quais cases você destacaria para exemplificar?

Temos alguns cases que estão melhor descritos em nosso site, como a Experimental, uma liga de empreendedores em Santa Teresa; o Velvet, um salão de belezas em Recife; a Abre Aspas, uma loja de artigos de festas em Recife; e a Self it, uma rede de academias de ginásticas no nordeste, além de diversos outros projetos em andamento. Para conhecer mais e saber o desafio e a abordagem em cada projeto, é só acessar nosso site (www.orbeplan.com.br).

5) Como startups e PMEs podem usufruir dessas estratégias? Como isso traz inovação de valor e competitividade?

Nossa ambição é trazer essas tecnologias de gestão para as empresas, provando que é sim possível ser mais competitivo e construir valor através disso. Procuramos sempre compreender quais são os principais desafios da empresa e como ela deverá atacar de imediato, fazendo sempre o paralelo entre o ideal e o viável. Sabemos muito bem que as startups e PMEs tem diversos desafios a atacar e ainda poucos recursos. Nos posicionamos como um parceiro que as ajudará a viabilizar essas ações.

Uma informação importante é que a Orbebrand foi aprovada como consultora do Sebraetec, um programa do Sebrae de incentivo e subsídio a inovação em PMEs. O programa subsidia 80% do valor dos projetos e temos conseguido viabilizar muita coisa através deles.

O mais importante é a empresa ter autoestima, saber que é capaz de evoluir, crescer e buscar os caminhos. Eles existem e nós estamos aqui para ajudar a viabilizá-los.

5) Conte-nos como você se interessou por essa área.

Minha formação é publicidade e no início da minha carreira, na busca pelo primeiro estágio, fui parar no departamento de comunicação de um grupo privado de saneamento básico, chamado Grupo Águas do Brasil, que controla diversas concessionárias, como a Águas de Niterói. Lá, surgiu um grande questionamento que delineou a minha busca profissional: por que uma empresa que não possui uma personalidade clara, um diferencial simbólico, uma marca relevante deveria investir em publicidade? Que vantagem essa empresa teria ao desperdiçar seu dinheiro comunicando as mesmas mensagens clichês de economia de água, água é vida, gotinhas, ondinhas e afins? Qual é a função da publicidade em uma empresa que não possui concorrência (as concessionárias são empresas monopolistas) e seu consumidor não possui decisão de compra (consumir água é uma necessidade básica do ser humano e não um consumo simbólico).

Carol Montenegro, da Orbebrand

Carol Montenegro, da Orbebrand

Meu desafio era mostrar no âmbito do negócio que investir em comunicação era extremamente importante para a empresa e com esse desafio em mente fui pesquisar e conheci o Branding (ou Gestão de Marcas). Através dessa disciplina, eu descobri a relevância de construir marcas fortes e entendi que isso ia muito além da comunicação e da publicidade. Percebi que o Branding pode trazer reais benefícios para todo tipo de negócio, inclusive as concessões públicas, porque ele trata do relacionamento entre marcas e pessoas. Assim me apaixonei pela área e decidi ir para Londres me especializar nisso! =)

6) Como surgiu a Orbebrand e quais os serviços oferecidos?

A Orbebrand surgiu depois que eu voltei de Londres, após uma breve passagem pela Tátil. Conheci o Cézar Cavalcanti e começamos a desenvolver alguns projetos juntos. Essa parceria evoluiu e hoje, como sócios, nos dedicamos a potencializar negócios através de suas marcas. Nossos serviços vão desde a pesquisa e diagnóstico, passando pela estratégia, construção e experiência até a gestão como você pode ver abaixo:

Serviços Orbebrand

 

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jan 30th

A importância do diálogo na Comunicação

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Dias desses, estava num restaurante e, na mesa ao lado, um grupo conversava sobre alguns problemas de uma empresa, sendo o que mais incomodava era a falta de diálogo entre dois setores que ofereciam produtos concorrentes. A solução encontrada pelo funcionário foi criar um terceiro departamento que conectasse e filtrasse a demanda das duas áreas, estabelecendo, assim, o diálogo.

O enredo me fez pensar sobre uma grande dificuldade que a comunicação possui: pasmem, a falta de diálogo entre os diversos setores. A principal barreira, a meu ver, é a falta de conhecimento entre cada divisão e a confusão que isso gera como, por exemplo, publicidade versus assessoria de imprensa, AI versus Relações Públicas versus mídias sociais e por aí vai. O importante é entender que, sim, cada área tem suas particularidades, seu público-alvo, objetivos e metodologias, mas nada impede que os setores se relacionem na construção da imagem do cliente.

Recentemente, falamos da importância de utilizar as redes sociais para comunicar uma reportagem seguindo o perfil do público da plataforma. Sabemos que nem sempre a notícia é consumida na hora em sites, impressos e eletrônicos, e divulgar no canal correto ajuda a ampliar o alcance. Esse é um caminho que vai da assessoria às mídias, mas o inverso também ocorre. Muitas vezes, nos deparamos com informações importantes na timeline dos nossos clientes que podem ser trabalhadas via AI por outro viés. Há casos em que a alimentação das redes fica por conta do próprio cliente e sempre ressaltamos que é fundamental a conexão entre a assessoria e esse setor para evitar que informações estratégicas sejam pulverizadas na internet. Uma parceria, um balanço importante da empresa, um dado de faturamento costuma chamar a atenção dos jornalistas, sendo trabalhados em colunas com exclusividade, por exemplo. Se utilizadas no Facebook antes da AI, perdemos a oportunidade de trabalhar um material valioso. Levamos o famoso “furo”.

Portanto, nossa sugestão é sempre comunicar a todos os setores da empresa que assessoria de imprensa está disponível para avaliar as informações que podem ser relevantes para a mídia e, inclusive, orientar para a melhor divulgação nos canais adequados. Sempre que houver um assunto interessante para a imprensa, ele será trabalhado com prioridade para depois ser propagado nas redes de forma diferenciada, através de clippings ou conteúdos para o blog. E já dizia o Velho Guerreiro que “quem não se comunica, se trumbica”.

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dez 3rd

Quer trabalhar na LaPresse? Temos vagas!

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Atenção, atenção, alunos de quarto a sexto período de jornalismo: a LaPresse tem vaga!! Para trabalhar na assessoria mais bacana do Brasil, dá uma olhadinha na descrição abaixo:

Estágio em Assessoria de Imprensa de Negócios

Local: Santa Teresa, Rio de Janeiro
Número de Vagas: até 02
Perfil: Estudantes de jornalismo entre o quarto e sexto período
Carga horária: 6h, no período da tarde
Bolsa: R$ 500 + VR

Conhecimento técnico
Essencial: jornalismo, domínio da língua portuguesa e inglês fluente, boa capacidade de escrita e revisão de textos.
Diferencial: interesse em marketing digital (técnicas de SEO, mídias sociais, métricas), conhecimentos em programas como Photoshop, Google Drive, Dropbox, curiosidade, paciência e empatia.

O que esperamos
Uma atitude proativa, com boa capacidade de comunicação e desenvoltura com relacionamento interpessoal (telefone, email e reuniões presenciais), espírito investigador para produzir conteúdos fora do lugar comum e leitura assídua de veículos especializados em economia, negócios, startups e PME nacionais e internacionais.

Responsabilidades
Auxiliar nas rotinas de atividades de assessoria, que incluem ronda de oportunidade de pautas com jornalistas, clipping, follow up, pesquisa de espaços para emplacar nossos clientes, produção de conteúdo e ações estratégicas com a mídia.

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O que oferecemos
Um ambiente disruptivo, onde o compartilhamento de conhecimento e a autonomia são estimulados diariamente. Todo seu processo de formação será acompanhado por jornalistas que serão seus mentores nessa jornada. E, para iniciar as atividades com o pé direito, vamos ministrar um curso de formação matador em assessoria de imprensa.

Sobre a LaPresse
Somos uma agência de comunicação com foco em PME – pequenas e médias empresas – e startups, negócios com base tecnológica. Aqui trabalhamos com duas paixões: jornalismo e empreendedorismo. Por isso, nosso dia a dia é pautado em muita criatividade, resultados e reuniões estratégicas de como vamos dominar a mídia. Essa visão nos rendeu a indicação no Spark Awards Brasil 2013 como um dos quatro melhores parceiros de comunicação para startups do país e um portfólio com o atendimento de mais de 60 contas.

Curtiu? Mande seu currículo até sexta-feira, 05/12, às 16h, para contato@lapresse.com.br.

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dez 2nd

“Saí na mídia!”: o clipping como ferramenta comercial

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De todos os processos de assessoria de imprensa, o mais valorizado pelos clientes é o clipping, pois representa o resultado concreto dos esforços, que começam na produção de conteúdo, passando pelo relacionamento com o jornalista, culminando em entrevista e sua publicação. É o mais palpável do investimento feito nesse tipo de comunicação.

O clipping não deve ser visto como uma métrica de vaidade, mas uma potente ferramenta comercial que auxiliará o empreendedor a atingir os objetivos para crescimento do negócio. O efeito de tais publicações não se restringe apenas ao dia em que foram veiculadas. Sempre recomendamos aos clientes que trabalhem junto ao seu público-alvo esse material, para repercutir potencialmente o que a mídia está dizendo sobre eles.

O grande segredo é a sua distribuição para aqueles que acompanham seu negócio e/ou podem se tornar parceiros estratégicos. Uma dica é a criação de mailings segmentando os leads em: parceiros, colaboradores, networking, investidores, por exemplo. Cada público, por sua vez, possui um canal adequado para consumir esse conteúdo, pois é necessário observar a linha editorial de cada veículo e o tipo de leitor/ouvinte/espectador a que se destina.

Um exemplo prático: se a sua empresa saiu no Valor Econômico – jornal de circulação nacional, voltado para investidores, gestores, executivos de alto escalão e formadores de opinião -, o clipping deve ser trabalhado junto ao mailing de investidores, através de um email marketing, mas cuidado para não se tornar um spammer, hein. Assim, se você estiver em busca de um aporte, terá um portfólio bacana para apresentar na negociação. Se a história do negócio foi destaque no ‘Grandes Ideias’, seção da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, distribua para seus colaboradores e parceiros. Com certeza, ficarão tão felizes quanto você.

Outra forma de trabalhar o clipping é através das redes sociais. Se a sua empresa é B2C e saiu uma matéria na Exame.com, repercuta a publicação na sua fan page do Facebook. E aquela mesma matéria do Valor Econômico vale para um LinkedIn, com uma linguagem mais apropriada para o canal.

Trabalhando o clipping junto ao público correto, através dos canais apropriados, ganha-se uma poderosa ferramenta comercial para sua empresa. Mais que um portfólio sobre suas ações, as publicações devem impulsionar seu negócio e aproximá-lo do público desejado e do crescimento estipulado.

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nov 19th

Os obstáculos da assessoria de imprensa para negócios

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Dando uma olhada nas notícias, vi um texto bacana no TechCrunch sobre o porquê de não podermos perguntar aos clientes o que eles querem. Esse é um problema muito interessante para os empreendedores – nossos clientes – na hora de desenvolverem seus produtos e serviços. Afinal, o novo produto será construído em cima do feedback de seus possíveis clientes? Será que o público alvo está preparado para pensar sobre uma necessidade que pode não ter se dado conta que existe? Como, então, não dar um tiro no escuro?

Imediatamente pensei sobre como a assessoria de imprensa passa exatamente por essas questões. Por que não podemos fazer tudo que os nossos clientes pedem? Por que precisamos delimitar sua participação no processo de criação dos textos – afinal, estamos falando sobre eles, como assim dizer “ahn, ahn, a partir de agora é com a gente”. No mesmo esquema do texto inspirador, vamos a três pontos importantes do relacionamento com o cliente:

1) O cliente nem sempre sabe o que quer

Para executarmos uma boa estratégia de comunicação, é preciso entender o que o cliente quer dizer, para quem ele quer aparecer e se relacionar. Aí mora o problema: nem sempre o empreendedor tem seu objetivo defindo. Por isso, batemos na tecla da assessoria de imprensa como ferramenta estratégica para o negócio porque a boa comunicação transforma um produto ou serviço. Então, cabe a nós, assessores, esmiuçar o que é o negócio do cliente, apresentá-lo as reais probabilidades dos assuntos serem de interesse público. Dessa forma, ciente de quais pautas rendem para o jornalista de redação, não criamos expectativas no assessorado de que tudo é muito interessante e noticioso (99% dos assessores gostariam que tudo fosse notícia, juro).

2) O desejo humano de desenvolver padrões e hábitos

Ok, passamos pela primeira etapa, mas chegamos a outra do trabalho de comunicação: muitos clientes estavam acostumados a fazer tudo por conta própria, e a gente sabe que isso não significa que a pessoa é centralizadora e tal. O empreendedor precisa se virar em 50 mil para dar conta de todas as facetas de seu negócio. À medida que a empresa cresce e as estruturas hierárquicas ganham verticalidade, delegar passa a ser um desafio imenso. Volta e meia, precisamos dizer que o trabalho de assessoria de imprensa é para ser executado pela assessoria. Parece óbvio, mas não é. Já ouvi cliente dizer que estava sobrecarregado por fazer contatos com imprensa, mas epa!, não era para ele fazer isso. Se você buscou uma assessoria de imprensa para otimizar seus resultados na comunicação, deixe o trabalho com eles, que possuem a expertise no setor, e estão 100% dedicados a gerir sua conta, se relacionar com imprensa, trazer pautas, produzir conteúdos, filtrar demandas.

3) Nossa grande necessidade de agradar aos outros

Publicidade, Jornalismo, Relações Públicas, Marketing. Todas essas áreas se complementam, mas possuem formas específicas de escrita, suas metodologias, métricas diferenciadas. Um dos pontos mais comuns que surgem durante o processo de aprovação de material institucional do cliente é a tal “pegada comercial”. O texto jornalístico possui uma estrutura específica, que precisa ser respeitada para mostra a real prestação de serviço. Muitas vezes, o obstáculo da correção é a diferenciação entre o que é comercial e jornalístico. Há informações que são mais válidas para uma campanha ou para um material comercial de apresentação. Outras são mais bem aproveitadas numa rede social. Não é possível agradar a todos os setores, por isso o conteúdo deve ser filtrado para que seja aproveitado no contexto ideal. As informações devem ser direcionadas para o canal correto e sem “furar” a assessoria. Por isso que, muitas vezes, aquele texto super legal que você suou para falar da sua empresa não emplaca nos veículos. Afinal, não dá para trabalhar uma nota exclusiva numa coluna especializada se o dado já foi jogado no Facebook.

Minha ideia aqui é que todos reflitam sobre como o trabalho de assessoria de imprensa tem sua parcela no desenvolvimento e potencialização do negócio. Alinhar as expectativas e entender um pouco dos processo ajuda ambos os lados a tocar o trabalho de forma eficiente. Cada cliente tem seus objetivos e metas e a assessoria de imprensa precisa estar sintonizada e colaborar com o crescimento. Por outro lado, a confiança do cliente no trabalho contratado é fundamental para a boa execução. Aqui na LaPresse nos dispomos a entender o negócio do cliente e fazer com que ele também entenda o nosso para reconhecer em cada processo os degraus para o sucesso.

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set 19th

Empreendedorismo universitário abre novas frentes para LaPresse

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Post_LaPresse-Ideation Brasil_Yngrid Lopes_Luana Weitzel

Por Jéssica Flausino

Engajada com nossa proposta de valor, nós, da LaPresse Comunicação, além de cuidar do relacionamento com a imprensa da competição, ‘Sua Ideia na Prática’, da Ideation Brasil, participamos das sessões de mentorias para os jovens universitários. A competição mobiliza alunos de mais de 20 universidades do Brasil. E a metodologia segue os padrões de competição das universidades californianas, conciliando a teoria e a prática.

A primeira edição começou no mês de agosto, na cidade de Porto Alegre, e conta com a participação dos alunos de grandes universidades da região, como UFRGS, PUC-RS, ESPM-RS e UNISINOS. Além da capital gaúcha, a competição já passou por Brasília e está acontecendo em Florianópolis. Ainda neste ano, a competição vai ocorrer nas capitais de Rio de Janeiro e São Paulo, envolvendo estudantes de ensino superior das regiões.

Além de Luana Weitzel, fundadora e diretora de jornalismo da LaPresse Comunicação, e de Yngrid Lopes, sócia e diretora de relacionamento da LaPresse Comunicação, ainda estão como mentores: Rodrigo Cartacho, Co-fundador e CEO da Sympla, Edmar Ferreira, co-fundador e CEO da Rock Content, Pedro Sorrentino, da Business Developer, e o Samir Iásbeck, fundador e CEO da Qranio.com, entre outros.

A Ideation tem como objetivo estimular o empreendedorismo nas universidades brasileiras através de uma oportunidade para os alunos tirarem suas ideias do papel. A metodologia é baseada na observação e participação de eventos e competições do ecossistema empreendedor da Califórnia, englobando conceitos como Lean Startup, Business Model Generation, Design Thinking e Árvore de Problemas, entre outros. A LaPresse Comunicação e a Ideation Brasil estão alinhada ao espírito startup e com o compartihamento de conhecimento para o fortalecimento do ecossistema.

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ago 28th

Follow up: como aproveitá-lo melhor

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Uma vez bem compreendido e executado pelo assessor, o follow up é uma ferramenta imprescindível e determinante no trabalho de assessoria de comunicação, permitindo conhecer melhor o perfil de pauta de cada veículo e sua rotina de produção, bem como estreitar o relacionamento com os jornalistas.

Quando realizada como manda o figurino, essa prática de relacionamento pode levar o assessor a se posicionar como um parceiro, sendo sempre lembrado e procurado pelos coleguinhas de redações. Por outro lado, quando mal aproveitada, pode se tornar perigosa para sua reputação, correndo o risco de serem encarados como chatos ou inconvenientes por repórteres e editores que fazem a outra ponta do trabalho de Comunicação.

O que separa o assessor chato do assessor querido pelas redações são simples cuidados que fazem toda a diferença durante o follow up. O primeiro deles é bem simples: dominar o assunto da pauta e conhecer bem o tema que você está sugerindo para a redação. Assim, você saberá esclarecer as dúvidas dos jornalistas e terá mais segurança para ajudá-los a entender melhor a sugestão e como aproveitá-la.

Follow up

Não adianta tentar vender o peixe de qualquer jeito. Além de desgastar a relação com o jornalista, o assessor pode demonstrar que está mais preocupado em projetar seu cliente do que em colaborar com o colega e aí todo trabalho pode ir por água abaixo. Entender sobre o assunto que você sugere e saber qual a sua real importância para o público, faz a pauta se tornar uma matéria de relevância e contribui para o sucesso do trabalho de assessoria.

Outro detalhe importante é conhecer os horários de fechamento dos veículos para evitar ligar nos momentos mais inoportunos para o jornalista. Para não tomar um tempo que o colega já não tem, conhecer a rotina das redações e assim quando o jornalista poderá conversar com você melhor ajudará a criar um bom relacionamento com as redações e assim, mais chances você terá de ter bons resultados.

A conversa com o jornalista é o momento que o assessor tem para despertar o interesse pela pauta que não surgiu no primeiro contato por e-mail, de fisgar a atenção do colega e criar oportunidades para que ele utilize a pauta sugerida. Por isso o follow up é tão importante na assessoria de imprensa. Tomando esses cuidados e acrescentando uma dose de simpatia e bom senso, a técnica tem tudo para ser um momento de troca bastante proveitoso para assessores e jornalistas.

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ago 28th

Atender bem é se relacionar bem

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Atendimento é um dos diferenciais que todo prestador de serviço lança mão na prospecção de um cliente. As empresas procuram as assessorias de imprensas utilizam como métricas os seus resultados em RP, custo x benefício e os players de mercado que a empresa atende, e isso é um grande erro porque em prestação de serviço, o atendimento deve ser o diferencial.

Quando falamos em atender bem, não é apenas ser educado por email ou telefone, ou cumprir metas de publicação de um cliente. Estamos falando de uma relação de confiança entre cliente e assessor que é construída aos poucos, com feedbacks de ambos os lados para que os ajustes sejam feitos e o trabalho flua sem problemas.

Todo início de relacionamento com cliente é uma mistura de empolgação, desconfiança se a ação vai ser concretizada, dúvidas sobre o que vai se falar e de que forma será transmitida a mensagem. Por isso, a relação entre cliente e assessor deve ser próxima para que ele compreenda todo o funcionamento do negócio e seja capaz desde a sugestão de pautas até o follow up certeiro.

O gestor da conta é a ponte principal entre seu negócio e a mídia para a concretização de sua estratégia para tornar sua startup ou empresa conhecida e respeitada no mercado. Por sua vez, o empreendedor precisa compreender que, se contratou o serviço de assessoria de imprensa, deve se disponibilizar a ouvir o profissional com atenção no que diz respeito à comunicação.

Prometer publicações como se fosse um produto de pronta entrega está longe de ser um forma de atender bem. A construção da imagem junto aos veículos é fruto de uma estratégia bem traçada, que engloba reconhecer o tempo certo para trabalhar um assunto, técnica para expor a ideia de forma interessante, acompanhamento – muitas vezes por longo período – do trabalho junto ao jornalista. Quando o atendimento se baseia em inserções na imprensa, rapidamente a confiança se quebra se os resultados não forem satisfatórios.

Outro fator de extrema importância na forma de atendimento é a proatividade por parte da assessoria. Há clientes que são ricos em assuntos e sempre oferecem bons materiais para trabalho, mas isso não quer dizer que o case deve ficar restrito ao óbvio. Pensar fora da caixinha é fundamental. Se o cliente tiver assuntos mais densos e específicos, ou mesmo um fluxo de informações menor, antecipar-se às necessidades faz toda a diferença. Descobrir um assunto e possibilidades de divulgá-lo mostram o quão interessada a assessoria está em impulsionar aquele cliente.

Indo para outro ponto, lembro de uma amiga, colega de profissão, comentando um dia sobre as constantes trocas de atendimento que um cliente da agência onde ela trabalhava. Até que um dia a empresa colocou às claras: se trocasse de assessor outra vez, o contrato seria encerrado. É claro que isso é muito pouco para se falar sobre o que provocou tantas mudanças, mas é fato que é muito sofrido para ambos os lados a constante mudança de relacionamento. Quando a gente trabalha com um cliente por algum tempo, percebe até quando ele está com raiva digitando. Mesmo sendo o mais polido possível.

Aqui na LaPresse, buscamos a participação de todos e expomos isso para o gestor da conta logo de início. Prezamos pela troca de ideias, sanar dúvidas em conjunto, criar com a ajuda do próximo para que todos estejam a par, de alguma forma, do andamento da conta e, se por ventura o atendimento daquele cliente não estiver disponível no momento, outras pessoas estão igualmente habilitadas para tocar as demandas. Atender bem é construir uma relação como outra em qualquer esfera da vida. É estar aberto para ouvir, ter espaço para falar, atenção para não deixar à míngua, saber dar suporte nas horas fundamentais e coragem para encarar críticas e melhorar com elas.

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ago 21st

Facebook como ferramenta de marketing para Startups e PMEs

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O poder de segmentação faz do Facebook uma excelente plataforma de mídia para Startups e PMEs

A maior rede social do mundo também pode ser uma importante ferramenta de marketing para Startups e PMEs. Se você tem um negócio provavelmente seu público está usando a rede criada por Mark Zuckerberg. E isso é um bom motivo para você considerá-la na sua estratégia de comunicação. A questão é como você irá fazer para aproveitar o máximo da visibilidade, do engajamento e dos negócios que  podem ser gerados.  Veja, abaixo, alguns pontos fundamentais que devem ser considerados em sua ação com o Facebook.

1)  Defina o motivo para estar no Facebook

Uma empresa não deve criar um página no Facebook apenas porque muitas empresas estão na rede social. É preciso ter um motivo e esse motivo é o que irá direcionar todas as ações na rede social. Seu motivo pode ser utilizá-lo como um serviço para o cliente, desenvolvendo uma estratégia de SAC 2.0, por exemplo, pode ser envolver seu público-alvo com um conteúdo relacionado ao seu negócio,  aproximando-se do seu produto ou serviço. Ou simplesmente você pode  utilizá-lo como um canal de venda.

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2) Rede social é conteúdo

Conteúdo é rei não esqueça disso. E é através dele que você irá atrair a atenção do seu público. Portanto, pense em conteúdo atrativo e que tenha relação entre seu negócio. Foto de gatinho não ajuda, a menos que seu negócio seja um Pet.Shop. O Facebook está cada vez mais multimídia, por isso, explorar conteúdos em vídeos e imagens é muito importante.

3) Pague e apareça

Não tem jeito. Se você quiser que seu conteúdo atinja um número relevante de pessoas você vai ter que pagar. Mudanças no algoritmo da rede social tem tornado o alcance orgânico cada vez menor. Hoje, está abaixo de 3%. Se você trabalhou para conseguir 5000 mil fãs, até pagando publicidade para isso, as publicações da sua página alcançarão em torno de 150 pessoas. A solução é usar o Facebook como uma plataforma de mídia, promovendo seus conteúdos de forma segmentada. Nesse sentido, nenhum cana
l possui o maior poder de segmentação do que o negócio de Mark Zuckerbeg.

4) Mensure os resultados

John Wanamaker, um dos maiores “publicitários” do século XX cunhou a famosa frase “Metade do que eu gasto com publicidade é desperdiçado; o problema é que eu não sei qual metade”  As métricas digitais são um verdadeiro oasis para quem sempre investiu às escuras. Na internet tudo pode ser mensurado. Então, analise os dados de engajamento com seu público. Pense nos objetivos que você estabeleceu e se está alcançando e o que precisa fazer para otimizar os resultados.

 

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ago 15th

Lean Startup Workshop com Brant Cooper

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O passo a passo para otimizar e enxugar processos

Enxugar custos e tornar os processos mais eficientes e ágeis. Essas são as principais ideias por trás do conceito de lean startup, tema discutido por Brant Cooper, autor do best-seller “The Lean Entrepreneur”, em um workshop para empreendedores na Associação do Comércio do Rio de Janeiro (ACRJ). Em duas horas de bate-papo, o consultor falou sobre os principais mitos que cercam o universo das startups e como aplicar os princípios do lean startup no dia-a-dia das empresas.

Desconstruir algumas imagens, como a do estereótipo de empreendedores de sucesso vistos como grandes gênios trabalhando isolados em uma garagem, em seus 20 e poucos anos, foi um dos principais pontos do discurso de Cooper. Com uma visão mais humanizada do universo da startups, o consultor consegue trazer para mais próximo da nossa realidade grandes cases como o clássico Facebook, mostrando com simplicidade que as ferramentas para fazer uma empresa dar certo estão ao alcance de empreendedores de toda parte.

Brant Cooper

Conseguir oferecer produtos e serviços em um cenário de incertezas, criando soluções eficientes para problemas reais das pessoas, é o que caracteriza uma startup. Para isso, Cooper defende que o empreendedor esteja em contato com seu público e conheça bem sua realidade, o que vem com uma pesquisa aprofundada de mercado. A inovação surge dessa pesquisa e aprendizado sobre um cenário até então desconhecido e não explorado. Vender o produto/serviço antes de estar finalizado para testá-lo no mercado, não fazer falsas promessas, criar uma conexão com os anseios do seu público para que tenha uma empatia com as propostas da startup foram alguns dos conselhos que Cooper destacou para o sucesso da empresa.

Assim, o espírito do lean startup se traduz em um passo a passo simples, que consiste em começar o negócio pelo básico, de baixo para cima, da maneira fluída e prazerosa, mantendo-se sempre capacitado e atualizado inclusive nos processos e cultura interna da empresa, bem como assistido por uma boa equipe e expondo suas ideias para os mais experientes no mercado.

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jun 30th

O marketing de conteúdo e seu reinado

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“Conteúdo é rei”. Você com certeza já ouviu essa frase e se for da área de marketing digital  deve soar como um mantra. Esse termo, na verdade, foi título de um artigo “Content is King”, escrito por Bill Gates, em 1996. 

Por ter sido escrito no século passado, a visão de Gates toma pra mim um tom de profecia, sobretudo pelo que era a internet na década de 1990. Gates faz um paralelo com a revolução promovida pela criação da televisão. Essa criou inúmeras indústrias, incluindo a fabricação de televisores, porém, os maiores ganhadores dessa era foram os que entregaram informação e entretenimento. Da mesma forma, disse Gates, o conteúdo seria forma da qual esperava que o dinheiro real seria feito na web.

 

Content is King

O fundador da Microsoft acertou em cheio. Pouco depois surgiu o Google que se tornou um gigante global graças a organização do conteúdo e a hegemonia da publicidade na internet. Hoje, o conteúdo é mais do que Rei. É um reino que se divide em muitas áreas e funções e uma delas é a função de marketing para empresas de todos os portes e setores.

O marketing de conteúdo é uma forma de atrair a atenção e criar uma relação entre seu público e sua marca. Um exemplo disso pode ser ensinar receitas se seu negócio for na área de gastronomia. O Spoleto, por exemplo, criou a websérie no You Tube    “Parma em sua Casa”, na qual o chef italiano Gianni Carbonni ensina os espectadores a cozinhar os pratos do menu Sabores de Parma.

Ainda há outros canais que podem ser utilizados como ferramentas de marketing de conteúdo, como o blog. Ter um blog com um conteúdo abrangente sobre finanças é uma excelente forma de atrair e dialogar com empreendedores de micro e pequenas empresas para uma plataforma de gestão financeira como no caso da Startup Conta Azul .

A internet mudou muito desde quando Bill Gates escreveu seu artigo. Hoje, a quantidade de conteúdo na web é imenso. O dinamismo gerado pelas redes sociais seria inimaginável há pouco tempo. Mas, um hábito permanece: o das pessoas buscarem informação e entretenimento. E é isso que precisamos pensar quando quisermos atrair a atenção e dialogar com atuais e futuros clientes.  Antes de pensar em tráfego, lead   e conversões é preciso pensar em captar a atenção, estabelecer um diálogo.  Nesse sentido, conteúdo é um reino.

 

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jun 26th

Empreendedores disruptivos – Entrevista com Eric Ries

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Eric Ries é reconhecido mundialmente por criar e defender o tema da Startup Enxuta.  Com a disseminação do conceito, o empreendedor-escritor recebe convites para falar sobre sua metodologia tanto para negócios de inovação tecnológica quanto para multinacionais. Em uma entrevista para o Mc Kinsey Global Institute , Ries aborda como as empresas estão preocupadas com o poder disruptivo da tecnologia, algo capaz de tornar o ambiente de negócios muito mais competitivo e inseguro, mesmo para gigantes globais. Com a democratização da tecnologia, nenhum gigante  de mercado está seguro porque  qualquer garoto com um cartão de crédito com limite de mil dólares se torna uma grande ameaça. Nesse novo cenário, é preciso mudar o paradigma da inovação e aceitar o “fracasso produtivo” como base para renovação. Eric Ries mostra, nessa entrevista, a importância da política pública pró-empreendedorismo como forma de ajudar no desenvolvimento de novos negócios. “Empreender em startups são experimentos. Assim como em um laboratório de ciências, quanto mais testes você executar, mais chances terá de criar algo grandioso”, afirma Ries. Entrevista na íntegra aqui

Assista o vídeo da entrevista e abaixo a transcrição em português:

Alugando os meios de produção

Eu passei muito tempo em grandes empresas nas quais sou considerado como uma espécie de especialista em inovação, ou seja lá o que isso signifique. Isso é um paradoxo? Eu não sei. Isso é uma contradição em termos? Você pode ser um especialista a inovação? Eu não sei. Mas de qualquer forma, eu recebo muitos telefonemas de grande empresas que querem saber: “Por que minha grande empresa precisa inovar?” E eu sempre digo a mesma coisa: “Porque se não o fizer, vai morrer”. E eles ficam tão ofendidos. Como, “Somos uma empresa com 100 anos de mercado”, “Nós somos o líder de mercado”, “Eu sou, tipo…” Ei, escute! Ouça! Você me chamou. Eu só estou dizendo o que penso. Então, tento dizer histórias sobre um garoto com um cartão de crédito, com limite de mil dólares, e que acabei de vê-lo construir um produto que, do ponto de vista do consumidor, é indistinguível de seu produto altamente polido, de última geração, bem estabelecido. E a sua reação é sempre a mesma: “Bem, vamos comprar esse garoto, se o seu produto for bem-sucedido”. Então eu digo:, “Você não está entendendo a moral da história. Não é que este garoto com um cartão de crédito pode fazer isso; qualquer pessoa com um cartão de crédito pode adquirir meios de produção e competir com você, em uma base de primeira classe em seu mercado. É que não está lidando com um concorrente potencial, mas com milhares ou milhões. Você está realmente preparado para a inovação nesse ritmo? E é geralmente quando desligam o telefone e dizem: “Eu vou chamar um especialista diferente para nos dizer quais cartazes colocar na parede. Estamos à procura de respostas fáceis, não esse tipo de coisa”. Mas, eu acho que isso é o mais emocionante que a tecnologia proporciona hoje. É como colocar Karl Marx em sua cabeça. Qualquer pessoa pode adquirir os meios de produção, o que significa que o empreendedorismo está se tornando verdadeiramente democratizado, e com isso, ninguém está seguro.

Fracasso produtivo

 Todos os nossos diagramas de processo [em grandes corporações] são diagramas lineares, em caixas que vão de uma maneira. Mas o empreendedorismo é fundamentalmente interativo. Assim, nossos diagramas precisam estar em círculos. Temos que estar disposto a estar errado e ao fracasso. Mas, a gestão moderna diz: “Falhar significa que você está condenado”. Por exemplo, uma das coisas que eu tento explicar para as empresas é para colocar na avaliação de desempenho de seus funcionários um conceito que chamamos de “fracasso produtivo”. “Quantas falhas produtivas você teve este ano?” Se alguém chega até você e afirma que não falhou, você sabe que das duas, uma coisas é certa: ou eles estão mentindo na sua cara ou são incrivelmente conservadores. Em ambos os casos, na verdade não é um atributo positivo. Você quer dizer, eu tenho um monte de exemplos agora onde é possível dizer: “Mostre-me um momento em que você falhou, mas aprendeu algo realmente valioso?” “Vocês foram capazes de mudar a partir de algo que não funcionou a algo que fez?” “Você salvou a empresa de uma incrível quantidade de dinheiro, porque em vez de gastar 10 milhões dólares em algo, que gastou 100 mil e fez um experimento que invalidava a hipótese?” O suporte de uma startup é para apoiar a aprendizagem, a equipe e ir na viagem com eles. Não se trata de opiniãoe de avaliação que vão matar decisões. É uma mudança muito grande exigida no nível executivo, gerencial e administrativo para fazer isso. Mas a alternativa é morrer. Então, eu me sinto, como, sim, é difícil, mas isso é melhor do que ter uma empresa seguir o caminho da Kodak ou BlackBerry ou, você sabe, escolher o sua  empresa favorita nos últimos anos, que passou de uma posição de mercado de US$ 100 bilhões para US$ 5 bilhões dólares. E pergunte a si mesmo, jogar pela segurança é realmente seguro? Eu não vejo a evidência de que isso seja verdade.

Políticas públicas pró-empreendedorismo

Acho que o que está acontecendo no governo hoje é muito emocionante. As pessoas olham para a disfunção política que faz com que seja para os programas de notícias a cabo, e você está, tipo, “Oh Deus, nós temos problemas”. E escute, nós temos problemas, sem dúvida. Mas, nos bastidores, fora do radar, onde as pessoas não estão dispostas a colocar as câmeras, são muito pequenos, mas acho muito esperançoso, sinais que estamos caminhando rumo uma forma totalmente nova de governança que é muito mais sobre o governo como um criador de plataformas que permitem aos cidadãos resolver os seus próprios problemas. Para mim, uma das commodities mais preciosas que o governo está acumulando no momento é de dados. E nós temos uma oportunidade de transformar esses dados em soluções úteis, se estivermos dispostos a abrir e permitir aos cidadãos, que, em última análise pagam para captação de dados, tenham acesso a eles. Então, não se trata de revelar segredos particulares das pessoas; ao contrário, trata-se de pegar os dados que já estão sendo legalmente e juridicamente recolhidos e tornar o acesso programático para tornar as informações disponíveis a todos. E quando você faz isso, você vê que inovações incríveis começam a acontecer, porque eu acho que estamos perto do que  eu chamo de uma política pública pró-empreendedorismo. Ser pró-empreendedorismo como uma questão de política pública significa fazer do governo uma ferramenta para ajudar os empreendedores a dar seus primeiros passos. Isso é o que queremos. Empreender em startups equivale a um experimento. Assim como em um laboratório de ciências, quanto mais experimentos você executar, mais chances tem de criar algo grandioso. Então você tem que se perguntar: “O que vai tornar mais provável que alguém comece uma startup em primeiro lugar?” Dados abertos é uma coisa. Se você dá às pessoas o acesso às ferramentas, as informações sobre o que está acontecendo no mundo, você dá a eles a oportunidade de tropeçar em mais novas soluções.

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Maio 5th

A disputa entre Instagram e Twitter coloca em cheque a capacidade do microblog como plataforma de marketing

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Quando se trata de redes sociais tudo acontece muito rápido. Do surgimento ao sucesso meteórico leva pouco tempo, tanto quanto da ascensão à queda, caso do jurássico MySpace que em 2004, ano de surgimento do Facebook, reinava absoluto e hoje tenta se reinventar para sobreviver. Agora, Twitter e Instagram disputam em busca de sucesso nas métricas que garantam sucesso como número de usuários e o tempo que eles passam conectados. E nesses quesitos o Instagram está bem melhor que o microblog.

Segundo E-marketer , instituto norte-americano referência em análise sobre o mercado digital, divulgou uma pesquisa  que afirma que o Instagram já ultrapassou o Twitter nos Estados Unidos. Globalmente, o microblog ainda possui uma base maior de usuários, com 240 milhões contra 200 milhões do Instagram. Porém, dados do L2thinktank , instituto de inteligência digital dos Estados Unidos  mostram que a rede social de compartilhamento de imagens chegou a uma base de 150 milhões de usuários ativos na metade do tempo do concorrente e em 2013 a companhia adicionou 60 milhões de usuários ativos em sua base. Nesse período, o Twitter conseguiu apenas 37 milhões de usuários.

Os dados deixam claro a diferença entre as duas companhias. A rede adquirida por Mark Zuckerberg demonstra ter maior força de tração e o microblog parece ter perdido seu poder de expansão e o foco da companhia agora deve se voltar para manter o engajamento da sua base, aumentando a receita a partir dela. Se irá conseguir é uma outra questão.

Outro ponto importante, é a capacidade do Twitter atrair anunciantes. Que a plataforma é útil como um gerador de lead gratuito é fato, a questão é se ela irá conseguir entregar um retorno positivo sobre o investimento em mídia para um número grande de empresas “calda longa”, estratégia que sustenta negócios grátis, como o Google e Facebook. A questão é se terá valor suficiente como plataforma de marketing. O fato é que o microblog está longe de conseguir segmentação de público e o alcance que o Facebook entrega. E pelo que indicam os dados o Instagram também acaba de deixá-lo para trás.

Hoje, o Instagram apresenta o maior engajamento das redes sociais, inclusive maior que a do Facebook. Além disso, 93% das marcas mais prestigiadas do mundo tem uma conta no Instagram. Esses fatores demonstram que a rede de compartilhamento de imagens está pavimentando bem o caminho para monetização. Ao que tudo indica em breve o montante de 1 bilhão de dólares pago pelo Facebook irá parecer uma pechincha, quanto ao Twitter é mais difícil saber seu futuro.

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fev 19th

A consistência da informação

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Simpatia é quase amor, mas não emplaca pauta. Um dos maiores ruídos de comunicação entre jornalistas de redação e assessores – e entre estes últimos e seus clientes – está na consistência das sugestões enviadas. O evento é legal, o personagem é interessantíssimo, a data é imperdível… Será mesmo?

Encontrar o gancho ideal para sua sugestão é o que livrará a mesma do limbo das caixas de e-mails das redações. É preciso oferecer dados consistentes, apresentar informações diferenciadas, nada óbvias, que possam ser exploradas pelo jornalista. Você, como leitor/ouvinte/espectador, quantas vezes se deparou com uma matéria e se perguntou a relevância daquilo, justamente porque não trazia nada de novo ou realmente prestasse um serviço à população? Um conteúdo vazio dá uma sensação imensa de que se perdeu um tempo valioso com aquilo.

Para o assessor, que se encontra nesse meio de campo entre o cliente e seu objetivo – a mídia –, é preciso um olhar afiado para extrair potenciais pautas dentro da dinâmica da empresa, do perfil profissional e pessoal do assessorado, dos eventos que ocorrem simultaneamente no mundo. O importante é jogar claro com o cliente sobre o que pode valer ou não para a divulgação (mesmo que ele ache o máximo determinado assunto) e tentar extrair a maior quantidade de dados, números, referências para juntar no liquidificador das ideias e disparar para os veículos um conteúdo bacana, fundamentado e útil.

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jan 22nd

Relação cliente/assessoria: acertando o passo

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A comunicação deve ser vista como uma ferramenta estratégica para o sucesso de um negócio, evento, ideia, personalidade. Muitas vezes, o cliente procura uma assessoria de imprensa porque sente/ouviu falar da necessidade da divulgação, mas, por não dominar os mecanismos, demora a perceber os resultados.

Por causa disso, o cliente acaba atropelando muitas vezes o trabalho da assessoria. Um comportamento clássico é o próprio assessorado entrar em contato com veículos e não comunicar a sua agência sobre. As consequências podem ser desastrosas: na ânsia de aparecer, não percebe que o veículo pode estar desalinhado a sua proposta de negócios, não vai atingir seu público-alvo e pode até tornar-se referência negativa no segmento quando mal interpretado.

Outro efeito é o descontrole sobre as demandas de imprensa que chegam. É preciso pensar, sugerir de acordo com o perfil do jornal e o feeling do momento, fazer follow up, enviar material, acompanhar, clipar, avaliar, relatorizar… Muita coisa, não? Por isso muitos se perdem no processo quando não tem o know how adequado. O trabalho de assessoria é mais complexo do que se imagina.

Mas isso não é algo incontornável. Pequenos ajustes podem fazer a diferença nesse relacionamento, como conversas frequentes, relatórios para tangibilizar o que é feito, pró-atividade e até links com contatos de imprensa no site do assessorado, como uma sala de imprensa virtual, que organizam as solicitações dos veículos. Estando as expectativas do cliente e as ações da assessoria alinhadas, os resultados serão os melhores possíveis.

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